
Na feira, instalada no saguão principal do Fórum, foram oferecidos serviços de saúde, como aferição da pressão arterial, teste de glicemia, massoterapia e auriculoterapia, gastronomia, com pães e doces, e artesanatos em argila e fabricação de redes, produzidas pela associação de redeiras do Distrito de Limpo Grande, em Várzea Grande.

Segundo Bárbara, muitas mulheres manifestaram preferência por cursos de cabeleireira, produção de artesanato e de alimentos. E algumas delas escolheram inclusive voltar a estudar. “Agora, vamos preparar as capacitações com a parceria de entidades e instituições”, disse a psicóloga.
“Mostramos algumas possibilidades para essas pessoas que sofreram violência de todas as naturezas, para que possam se reorganizar e construir uma nova trajetória de vida”, indicou Francisca de Paula da Silva Bezerra, assistente social do Centro de Atendimento Especializado às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais.
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagens.
Foto 1 – imagem em formato retangular colorida: aferição de pressão arterial a vítima de crime. Foto 2 – imagem colorida em formato retangular: redeira tecendo bordado para rede.
Álvaro Marinho
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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